Patamares

Patamares de adoração.

Since the appearance of Christ,  the new songs are wrapped in a beautiful meaning. Jesus is “God with us” is the “beloved” mentioned in the book of Song of songs , he is the manifestation of the “Word of God.” This exalted word in Psalm 119. The mystery of the priesthood is deciphered through Christ. He is the solution of the mystery of the ministry of priests.

मसीह की उपस्थिति के बाद से, नए गाने एक सुंदर अर्थ में लिपटे रहे हैं. यीशु परमेश्वर हमारे साथ प्यारी गाने के गाने की किताब में उल्लेख है, वह की अभिव्यक्ति है, परमेश्वर का वचन. 119 भजन में यह महान शब्द. याजकपद का रहस्य मसीह के माध्यम से deciphered है. वह याजकों के मंत्रालय के रहस्य का समाधान है.
 
 
Didaticamente falando, pensando nos motivos da adoração a Deus e no desenvolvimento desses motivos:
Primeiro patamar
Até a ressurreição de Jesus os louvores cantados por Israel eram baseados nos livros dos Salmos, onde era exaltada a Obra de Deus para com seu povo, seus atos salvadores, suas maravilhas. As festas judaicas comemoravam:



AS FESTAS

a) A libertação do Egito (Pessah – Páscoa);
b) A festa dos tabernáculos, festa das colheitas, onde os judeus lembravam duas coisas: Construíam cabanas de folhas para lembrarem que habitaram tendas, 
c) Festejavam o início da primavera com a provisão divina da fartura dos olivais e das vinhas, etc.;
d) O livramento de Ester, a festa de Purim, relembrando a salvação do povo judeu da aniquilação sob a dominação Persa;
e) Os cânticos de peregrinação até Jerusalém para comemoração das festas religiosas (oriundos dos salmos);
f) As celebrações pela reconstrução de Jerusalém após exílio babilônico;
g) As comemorações usando o livro de Cantares de Salomão, casamentos, noivados, lido na festa de Purim; 
h) Os cânticos nos cultos matutinos e vespertinos no Templo;
i) As festas do pentecostes, 50 dias após a páscoa, festa de adoração para festejo de Israel por todas as graças concedidas nas outras festas, no ano, pelo fruto da colheita, etc…
j) Jesus cantava os hinos e vivia debaixo desta adoração nacional, da cultura de Israel.
O MESSIAS
Porém, seria Ele o objeto da adoração, ainda não revelado aos olhos da nação. Ele seria o Cordeiro que tira o pecado do mundo, ele era o Messias, o Esperado, o Desejado das nações. Todas as festas falavam dele. O sacerdócio apontava para ele. No dia da expiação, quando o sumo sacerdote entrasse no santo dos santos levando o sangue de um cordeiro, era ao fato profético de sua morte, ressurreição e apresentação como Sumo sacerdote eterno diante de Deus nos céus, que ele estaria fazendo referência.
UM NOVO CÂNTICO
A partir do advento de Cristo, os cânticos são revestidos de um novo sentido. Jesus é “Deus conosco”, é o amado do livro de Cantares, é a “Palavra” exaltada no Salmo 119. O sacerdócio é decifrado em Cristo. Eleé a solução do mistério e da finalidade do ministério.
Segundo Patamar
É dado início a dois novos patamares de louvor:
SOB A LUZ DA REVELAÇÃO
O segundo sendo o da renovação da comunhão dos cânticos da velha aliança, sob a luz da revelação divina de Jesus, da visitação do Senhor;
MANIFESTADO O SENHOR
o objeto da adoração invisível, agora manifestado em carne. A igreja recém nascida entoa os antigos cantos com renovado e próximo significado.
Terceiro patamar
CUMPRIMENTO PROFÉTICO
O terceiro patamar de louvor é dado início com o cumprimento profético na pessoa e vida de Jesus: Cânticos proféticos são entoados, o “está cumprido”; o prometido chegou! Fomos libertos do império das trevas!  Há um movimento do Espírito dando a luz novos salmos, novos cânticos. O Velho sacerdote Simeão é tomado pelo Espírito e brada: “Despede em paz teu servo, pois já meus olhos contemplaram a tua salvação!” Maria é cheia do Espírito e entoa o primeiro cântico espiritual da nova aliança: “A minha alma se alegrou, meu espírito regozijou…”
A história é revista pelo ponto de vista do cumprimento das promessas.

O Messias é vindo.  Novos salmos começam a ser dados pelo Espírito Santo, assim como este já os havia ensinado a Davi.

O MINISTÉRIO DE CRISTO

O ministério de Jesus opera uma nova corrente de adoração, a daqueles que são gratos pelas curas maravilhosas feitas por Ele. Filhos e irmãos são ressurrectos. Leprosos são curados. Cegos de nascença enxergam. Uma história começa a ser contada em cânticos de livramento: “Eu só sei que era cego, mas agora vejo!”

NOVAS REVELAÇÕES

Novas e tremendas revelações sobre a adoração são dadas ao crente do novo testamento, sendo conhecida uma profunda e assombrosa realidade musical. No velho testamento não há nenhuma sinfonia relacionada a aparição angelical.

O CÂNTICO ANGELICAL

Mesmo nas exuberantes visões de Ezequiel, onde existe profusão de movimento, não existe indício de música. Nas fortes visões de Isaías, existe o ruído como o de corredeiras; Há uma proclamação repetida, rítmica e cadenciada: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos” feita por Querubins, que são seres angelicais, contudo ainda falta uma melodia, é somente falado, não é cantado. Não existe música. Não há canto angelical.

 Nunca fora mostrado cântico angelical na bíblia do velho testamento até este momento. Não se vislumbra a possibilidade do exercício da música na eternidade, até o momento do nascimento de Jesus, na noite em que o verbo se fez carne e habitou entre nós. O acontecimento desta noite é tão prazeroso a comunidade celestial que pela primeira e única vez, a humanidade, representada pelos  pastores no campo, contempla estarrecida o relato de uma multidão de anjos cantando. Os cânticos de seres angelicais.

SUPERFICIALIDADE

É impressionante a gratuidade com que hoje em dia associamos a figura dos anjos com a música. É espantosa a superficialidade com que tratamos deste assunto. Os anjos cantaram, e homens viram isto! É absolutamente assombroso! Na verdade, este é o momento em que Deus determina ao homem conhecer uma das maiores revelações a respeito do reino porvir: Há música no céu! Os anjos cantam! É imprescindível este conhecimento do fato narrado.

ASSOCIAÇÃO DA ADORAÇÃO A ANJOS

Somente por três vezes na bíblia, no V.T., é associado indiretamente o cântico e a música aos anjos. No livro de Jó, quando fala que os filhos de Deus se regozijavam, festejavam  com a criação do universo; No livro de salmos, Sl 113, quando Davi ordena que os Ministros de Deus bendigam ao Senhor; e no livro de Ezequiel quando este fala dos instrumentos que foram feitos no dia da criação do príncipe de Tiro, onde o texto profético nos conduz diretamente aos fatos anteriores a da criação humana ao falar de um rei terreno com características que claramente fazem alusão a um ser angelical (pelo menos no início). Porém, o cântico angelical só foi testemunhado por homens no advento do Messias.

Quarto patamar

Um quarto processo ou patamar acontece para definir o caráter da adoração no novo testamento:

A PROFUNDIDADE DA OBRA DA REDENÇÃO

O entendimento da profundidade da obra redentora.

Na medida que os apóstolos meditam na pessoa e  na obra de Jesus, cânticos começam a brotar nas entrelinhas de  suas cartas às igrejas:

“Ó profundidade das riquezas e do conhecimento e da sabedoria de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis são os seus caminhos, quem conheceu a mente do nosso Senhor?”

“Ó morte! Onde está, ó morte, a tua vitória?”

“Quem nos condenará? Se antes é Cristo quem nos justifica?”

O ENSINO ATRAVÉS DOS CÂNTICOS

No intuito de ensinar sobre a pessoa de Cristo, o deleite com sua obra acabava por gerar “salmos” de adoração! Das profundezas de uma experiência pessoal com Cristo a emoção brotava dos depoimentos e ensino dos seus apóstolos. Do coração jorraram as palavras que deram origem aos primeiros cânticos cristãos.

“As nossas mãos tocaram a palavra da vida…”

O FRUTO DO LOUVOR

Os cânticos foram fruto do Espírito nos corações  dos crentes agradecidos,  e possuíam também os desígnios de ensino com que os Salmos do  ant. test. foram elaborados. Por diversas vezes nas introduções dos salmos vemos: “Do mestre de canto… para ensinar…” (como no salmo 60), Os salmos serviam para ensinar sobre:

1) A pessoa do e obra do Deus de Israel,

2) Dos seus atos poderosos,

3) Fatos proféticos da história de Israel,

4) O caráter do adorador

5) As obras divinas de Deus

assim como os hinos cristãos ensinavam aos novos crentes sobre a obra e a pessoa de Jesus.

Quinto patamar

A NOVA CONDIÇÃO

O quinto processo de definição do caráter da adoração neo-testamentária diz respeito a condição interna do crente do novo testamento,  uma nova e estranha condição –  a da presença permanente do Espírito Santo no seu interior.

A GLÓRIA

 A Shekináh, a glória que habitava o tabernáculo, agora habita o crente em Jesus. Esta glória divina, a própria presença de Deus, se move, flui e transborda, operando dons espirituais e manifestações diversas no crente, como acontecia nos profetas da velha aliança.

SUPERIORIDADE DA NOVA ALIANÇA

e muito além do que neles se operava, tendo em vista a superioridade da nova aliança sobre a antiga e alta posição do crente em Jesus, dada pelo próprio Jesus. À nova realidade da presença do Espírito soma-se a da transformação interior, a do novo nascimento.

NOVAS CRIATURAS

A realidade de sermos gerados novamente pelo Espírito. Novas criaturas que se renovam segundo o poder divino no seu interior. Esta presença trouxe ao crente uma nova dimensão de adoração, uma nova condição de adorador, a qual já fora antecipada através de Jesus quando falou a samaritana “nem aqui, nem em Jerusalém, meu pai busca adoradores que o adorem em espírito e verdade”.

O ESPÍRITO SANTO

A interação do Espírito com o espírito humano nos trouxe os “gemidos inexprimíveis do Espírito Santo”; As manifestações proféticas como a revelação de Apocalipse; e as operações dos dons espirituais.

OS PROCEDIMENTOS PARA A NOVA REALIDADE

Por causa dessa nova realidade, na qual o crente contemporâneo já nasce imerso, foram dadas as instruções em ICo voltadas á aspectos comportamentais sobre o cantar com o espírito e sobre o cantar com a mente, desnecessárias ao crente da velha aliança, contudo importantes para quem vive sobre a diversidade das operações do Espírito. São inovadoras pelo aspecto de forçar o crente a visualizar que pode, no usufruto dos dons, cantar cânticos oriundos somente do seu espírito, sem que estes tenham se originado em sua mente!  Até este momento os Salmos eram recitados, decorados, e as suas melodias eram seculares, culturalmente passadas de geração em geração.

Observação:

O início de um Salmo é um instante de comunhão, uma interação do Espírito Santo e do sentimento do adorador. Uma vez escritos eles se tornaram patrimônio da Israel, porém com um caráter de REPETIÇÃO, litúrgicos, para serem lembrados, recitados.  Fim da observação.

OS SALMOS DADOS PELO ESPÍRITO SANTO

  Começará a existir na Igreja uma nova realidade: a dos cânticos dados pelo Espírito Santo, diretamente ao nosso espírito.

INSTANTANEIDADE

Note a instantaneidade, estes eram anteriormente inexistentes, e são dados, surgem DURANTE O CULTO.

Continuariam, logicamente, existindo os cânticos que são cantados com o entendimento, escritos, decorados. Só que cantados, como já foi dito, segundo uma nova visão. Essa visão é tão profunda que fez (como ainda faz) com que tais cânticos sejam cantados em situações difíceis

SOB PRESSÃO

  como por exemplo, quando os apóstolos são presos e açoitados e no meio da noite, feridos, lanhados, sangrando, acorrentados, famintos, glorificam a Deus.  

Sexto patamar

A ETERNIDADE

O sexto aspecto a considerar é o acesso concedido na nova dispensação a um lugar outrora desconhecido, o céu, como nos é demonstrado em Apocalipse

O DIREITO DE ACESSO

e cujo direito é explanado em Hebreus – “Tendo pois irmãos, intrepidez para entrar nos santos dos santos, pelo sangue de Jesus”, trouxe-nos ainda maiores revelações sobre a adoração. O novo contexto da adoração é realmente extraordinário. É concedido ao crente do novo testamento os anseios milenares descritos no salmo 51: “Cria em mim um coração puro, ó Deus! E renova em mim um espírito reto!”.  

O CUMPRIMENTO DO SALMO 51

É concretizado no crente a profecia de Jeremias que um dia Deus escreveria as suas leis, não em corações de pedra, mas de carne, quando concedesse novos corações ao seu povo.

QUEBRADAS AS BARREIRAS

Além disso, foram retiradas barreiras eternas e aproximou-se o céu à terra, como nem mesmo Adão o pode ver. O Adão terreno não conheceu a cidade celestial. Não tinha acesso ao céu. Na primeira vez que vemos o contato entre o homem e seres angelicais, contra todas as melhores expectativas, vemos uma cena entristecedora, angustiosa: seres calados, tendo em suas mãos espadas flamejantes em suas mãos, numa postura de guerra, expulsando o homem do pouco aproveitado Éden,  como “persona-non-grata”.  

O NOVO ADÃO

Agora, um novo Adão, o homem segundo Cristo, pode ir muito além do jardim, se achegando ao um lugar mais admirável que o monte em chamas visto por Moisés quando a Lei foi entregue e mais admirável que o jardim no qual Adão andou.

 

VÓS TENDES CHEGADO

O texto de Hebreus se reveste de solenidade para declarar ao homem: “Vós tendes chegado a presença do Deus vivo e a dos muitos milhões de anjos e a presença dos espíritos dos justos aperfeiçoados.”  Note bem: “Vós tendes chegado”. Nós não iremos chegar algum dia no futuro a este lugar. Não será depois da morte ou da ressurreição ou no reino milenar de Cristo.  “Vós chegastes”.  Já estamos numa condição de excelência, tendo direito, posição, capacitação e santificação em Cristo para uma comunhão como jamais o homem atingiu com seu Criador!  

HERDEIROS

O mistério da adoração pode ser cumprido de maneira plena hoje mesmo no nosso meio, devendo ser revestido da solenidade com que os anjos se revestem para exaltar a Deus, somados a intimidade que nos foi proporcionada pela adoção divina que nos transformou em filhos e herdeiros de Deus.

UMA VISÃO DE GLÓRIA

 

A visão de adoração para o crente do novo testamento é uma visão de glória. De comunhão com a glória, de manifestação da glória de Deus.

VISÃO DISTORCIDA

Como nos distanciamos da percepção correta do papel do adorador segundo o novo testamento. O crente moderno canta como se estivesse numa festa; a música tocada se confunde com shows; as letras não refletem a profundidade de adoração devida; os dirigentes não possuem o Temor necessário conduzindo os louvores sem vislumbrar a presença da glória de Deus;

SANTIFICAÇÃO

Os adoradores não se santificam para o momento de adoração; a música é usada como introdução ou finalização de um culto ou como participação num momento sem que as pessoas percebam que os céus são abertos e que o trono de Deus é colocado de certo modo em contato com a terra;

O CARÁTER SACERDOTAL

Os crentes esquecem seu caráter sacerdotal, de profetas, sua filiação e de que já não são somente homens, mas um povo que é morada do Deus vivo,

RAÇA DE GENTE RENASCIDA

Uma raça de gente renascida para adorar, que entra em contato com uma dimensão da eternidade onde milhões ou bilhões de anjos podem ser contemplados.

Esses princípios até aqui enunciados são princípios básicos de adoração. Semelhante a um segundo Grau ou curso técnico de louvor.

UNIVERSIDADE DO LOUVOR

A universidade ou o Ensino Superior do louvor começa na porta do livro de Apocalipse. A pós-graduação após o capítulo 19.

Quando entramos no livro da Revelação do Senhor Jesus, observamos as coisas até aqui invisíveis, a toda raça humana. Motivos desconhecidos da adoração são revelados. Em Apocalipse vemos pela primeira vez a adoração celestial!

A VISÃO DA ADORAÇÃO CELESTIAL

Vemos o serviço contínuo dos anjos, entendemos o destino eterno do adorador.  Olhamos aquilo que está sendo feito hoje nos céus. Vemos a continuação da obra redentora do Cordeiro que foi morto, mas que vive e com seu sangue comprou os homens de toda tribo, raça e nação.

No salmo 113 líamos a ordem dada aos anjos de bendizer ao Senhor, em Apocalipse vemos tais coisas acontecendo.

E vemos a chegada de um novo universo. Onde só existirão adoradores.

Sétimo patamar

O PATAMAR DOS MOTIVOS SUPERIORES.

Estamos meditando sobre o sétimo patamar que define o louvor e a adoração do novo testamento. O patamar dos motivos superiores. O da grandeza da obra realizada. O Israel do V.T. tinha motivos excelentes para glorificar a Deus. Milagres sem precedentes na história humana foram realizados para com Israel. Sua eleição no meio de todos os povos para ser o povo portador da mensagem de Deus. Um povo que teve a honra de ter o contato com anjos, um ministério profético, promessas jamais conferidas a povo algum.

É neste que nos encontramos.

Diante da realidade do céu. Em meio ao ministério de intercessão de Cristo. No final da história humana. Em meio a coisas tremendas e diante do cumprimento de outras extraordinárias.

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